Calma...vai passar
Sem querer me estender...só pra deixar no ar algo que li no blog do Bruno Mazzeo:
"Claro, sou humano, e ficar esperando o rapaz da NET ou ter que encarar uma blitz da PM de madrugada, quando apenas quero voltar pra casa, me incomodam, sempre vão incomodar. Mas já sei que existem coisas mais graves. Ou menos graves. Ou – simplesmente – que nada é tão grave quanto parece."
Pois e não é que é?
Quando somos crianças nada nos preocupa (ou pelo menos nada deveria nos preocupar). Depois, quando viramos malditos e amaldiçoados adolescentes tudo vira motivo pra dizer "Eu quero morreeeeeer!!!", "Que ódio!" ou "Que merda de vida!!!"! Aí conforme vamos crescendo (e amadurecendo) vemos que nem tudo merece nosso desgaste. Engarrafamento? Azar. Cabelo crespo? Foda-se. Pé na bunda? Próximo! Internet fora do ar? Paciência. E antes que, num acesso de raiva, você berre "Porque isso só acontece comigo?", ei psiu, olhe além do seu umbigo...isso acontece com todo mundo!
E por mais que tudo possa parecer ruim agora, lembre-se, pode ficar pior!
3 comentaram porque quiseram:
4 de julho de 2008 às 16:36
Murphy tá ae pra mostrar isso.....
Quando tudo parece ruim, não reclama...
Gosto sempre de lembrar a historinha aquela do passarinho. Um dia, um passarinho pousou na grama, pq estava com tanto frio que nÃo conseguia mais nem voar. Nisso uma vaca passa, vê a cena, e faz cocô no passarinho. No começo foi bom, quentinho. Mas ele começou a se afogar, e começou a gritar. Nisso um gato passa e tira ele do cocô. E antes que o passarinho pudesse agradecer, o gato ataca e quase come ele, que escapou e saiu voando.
Moral da história: Nem sempre quem te põe na merda é teu inimigo. Nem sempre quem te tira da merda é teu amigo. E quando tu tiver na merda, não ficar gritando reclamando de tudo, isso faz parte da vida...te levanta e sai da merda.
7 de julho de 2008 às 20:54
mto bom o comentário do Márcio. concordo e discordo do teu post. infelizmente algumas pessoas não conseguem se mexer em casos de "pane no sistema". eu não consigo. e muitas vezes preciso de uma mãozinha.
7 de julho de 2008 às 22:45
esse post me fez lembrar de quando treinava volei qdo criança, no interior do estado, jogava por horas e nao via o tempo passar. Hj trabalho pensando em resultados dos próximos 5, 10, 15 e 20 anos.
O mais próximo que cheguei de entendimento do tempo foi lendo o livro: Confissões, de Santo Agostinho e o livro ate a metade é um pé no saco, se alguem aguentar, segue sugestão, pois depois da metade, fica bom e ele reflete sobre o tempo intemporal e prova q o tempo a noite o dia nao existem, mas sim o momento. Vale a pena ler!
Espero nao pirar ninguem.
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